Redesign histórico atualiza o “G” e todos os ícones da marca, alinhando identidade visual à era da inteligência artificial.
O Google anunciou oficialmente uma das maiores mudanças visuais de sua história. O tradicional “G” multicolorido passa a ganhar um visual em degradê, mesclando de forma fluida as cores clássicas da marca. A atualização, a primeira em quase dez anos, não se limita ao logo principal: todos os ícones dos serviços do Google, como Gmail, Drive, Maps, Play e Fotos, também receberão a nova estética. O lançamento será aplicado globalmente nos próximos meses e representa o alinhamento da identidade visual da empresa à sua fase marcada pela inteligência artificial.

Por que o Google adotou o degradê
O movimento vai além da estética. A mudança busca comunicar dinamismo, evolução e inovação, reforçando a narrativa da empresa em um momento de destaque para produtos de IA, como o Gemini. O degradê transmite fluidez e movimento, ao mesmo tempo em que preserva a familiaridade dos ícones reconhecidos mundialmente.
A ideia é criar uniformidade em todo o ecossistema Google, garantindo que cada ponto de contato com o usuário, seja no Gmail ou no Google Maps, traduza a mesma mensagem visual. Esse padrão fortalece a identidade da marca e facilita o reconhecimento imediato em qualquer aplicativo.

Como fica a identidade visual
O redesign moderniza sem romper com a essência. As formas continuam as mesmas, mas agora carregam um efeito gradiente que conecta os produtos a uma estética mais atual.
- Primeira grande atualização desde 2015
- Todos os ícones da marca recebem a estética em degradê
- Integração visual com o estilo do Gemini
- Consistência e padronização em todo o ecossistema Google
Branding e impacto no marketing
A mudança é também uma estratégia de branding poderosa. O Google mostra que não apenas acompanha as transformações do mercado digital, mas busca liderá-las. O degradê reforça a ideia de movimento constante, transmitindo a sensação de que a marca está sempre em evolução.
Essa atualização também reforça o vínculo emocional com os usuários. O público reconhece os ícones de imediato, mas agora os percebe sob uma nova ótica, associada à inovação e ao futuro tecnológico. Para o marketing, isso gera conversa global, reposiciona a marca e fortalece o storytelling de liderança na era da inteligência artificial.